PROATIVIDADE: VOCÊ FAZ O QUE É PRECISO FAZER?

PROATIVIDADE: VOCÊ FAZ O QUE É PRECISO FAZER?

Muitas pessoas têm ideias, são criativas, mas geralmente não avançam porque não conseguem colocá-las em prática e levá-las até o fim. É preciso mais que ter ideias e enxergar oportunidades. É necessário ter automotivação para fazer as coisas acontecerem, realizar o que é preciso, independente de pressões externas. É, literalmente, colocar a “mão na massa”.

O ensaio “Mensagem para Garcia” do filósofo Elbert Hubbart é uma lição clássica de iniciativa. Hubbard conta que, durante a guerra entre os Estados Unidos e a Espanha, o presidente MacKinley precisava comunicar-se com o general revolucionário cubano Calixto Garcia. O primeiro procurava alguém que pudesse levar uma carta ao segundo. Ninguém sabia exatamente do paradeiro do general. Sabia-se apenas que ele estava escondido nas montanhas de Cuba. O soldado Andrew Rowan foi recomendado para a tarefa. Ele recebeu a carta e sem fazer uma só pergunta tratou de cumprir sua missão. Atravessou o mar, cruzou o sertão de Cuba e em menos de quatro semanas entregou a mensagem ao destinatário.

O texto de Hubbard, escrito há mais de 100 anos atrás, é um fenômeno editorial que já vendeu mais de 40 milhões de cópias. Trara-se da capacidade de proatividade e terminar as coisas. Além disso, o ensaio permite inferir que temos três tipos profissionais distintos quando falamos em iniciativa: 1)Pessoas que fazem o que é preciso: Para isso, basta que lhe digam uma vez o que é necessário fazer. 2) Pessoas que não fazem o que é preciso fazer: Senão quando a necessidade disso as obrigam. 3) Pessoas que nada ou muito pouco fazem: Mesmo que alguém lhes mostre a maneira de fazer e supervisionem o tempo todo.

As pessoas do terceiro tipo são as mais difíceis de se trabalhar pois fazem muito pouco e atrapalham aqueles que fazem alguma coisa. São acomodadas, sem iniciativa, não se esforçam, mesmo quando são incentivadas a agir. Parecem estar sempre com o “freio de mão puxado“.

Pessoas sem essa competência ficam estagnadas em suas carreiras e não crescem pessoalmente. Para crescer é preciso envolvimento ativo e intencional para implementação de mudança como pessoa.

Sem iniciativa não existe recompensa e nem reconhecimento. A falta dela é um grande obstáculo ao desenvolvimento profissional. Não peça permissão para fazer um bom trabalho, simplesmente faça, por isso, mãos à obra.
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