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A vida sem chefe dentro das organizações.
Na autogestão, sem a figura tradicional da chefia, o desenho organizacional é mais horizontal do que vertical. É uma cultura diferente de uma organização tradicional. Logo, essa visão contrapõe a microgestão – na qual o chefe supervisiona e controla o trabalho e a tomada de decisão do colaborador (até mais que o necessário).
O lado maravilhoso de tudo isso é que cada um pode fazer sua própria luz brilhar, sem depender de jogos de poder ou boa vontade alheia.
De fato, as pessoas buscam serem as protagonistas da sua própria história em detrimento do conforto da vitimização corporativa.
Entretanto, a vida sem chefe, seja dentro ou fora das organizações, é um grande desafio, por isso é preciso desenvolver habilidades essenciais.
Se por um lado a autogestão oferece vantagens como autonomia e liberdade ao profissional, por outro, ele deve corresponder no mesmo nível de responsabilidade e resultados.
São dois lados da mesma moeda, caso contrário, como em qualquer relacionamento, não existirá “match” entre o colaborador e a organização.
Por isso, cada pessoa inserida em uma organização que adota a autogestão precisa de algumas habilidades (com o prefixo grego “auto”) desenvolvidas. Auto possui significados relacionados à ideia de “próprio” e “autônomo“.
Citem-se as principais habilidades:
Sem dúvida, a vida sem chefe nas organizações é possível, desde que o profissional esteja alinhado com a cultura da autogestão e tenha as habilidades necessárias para se autogerenciar.
Por final, todas essas habilidades são aplicáveis também aos empreendedores e empresários, aliás, se eles desejam que suas empresas tenham resultados consistentes mesmo sem a sua presença, devem incentivar a autogestão e principalmente, viver e demonstrar autogestão em seu próprio comportamento.
Artigo desenvolvido em parceria com a Profa. Ma. Elaine Dias.



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